Apesar de achar que esta força deva ser formada por países da CEDEAO, o general Loureiro dos Santos admite que elementos da Angola também possam ser incluídos.
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O general Loureiro dos Santos considera que a força de paz que Portugal propõe para a Guiné-Bissau terá como missão principal estabilizar politicamente esta ex-colónia portuguesa.
Em declarações à TSF, este general entende que a função desta força seria «fazer reverter o processo político para a esteira constitucional e apoiar em termos de força essa solução».
Loureiro dos Santos entende ainda que esta força se «deverá basear nos países da CEDEAO, que aliás estão a trabalhar nessa matéria em consonância com a União Africana e com as Nações Unidas».
«Pessoalmente, admito que Angola, que é elemento da União Africana, possa fazer parte da força e eventualmente algum país da União Africana», concluiu.