O ministério da Defesa diz, em comunicado, que está reposta a normalidade em todas as fronteiras guineenses, o que permite a retirada da Força de Reação Rápida destacada na Guiné-Bissau.
Corpo do artigo
A Força de Reação Rápida (FRI), composta por duas fragatas, uma corveta e um avião, foi enviada há três semanas para garantir um eventual resgate de cidadãos portugueses a residir na Guiné-Bissau.
Em comunicado, o ministério da Defesa justifica a decisão tendo em conta «não só as condições de segurança em que a comunidade portuguesa na Guiné-Bissau se encontra» como também pela «situação de abertura das fronteiras terrestres, marítimas e aéreas que tem permitido um fluxo normal de entradas e saídas do território».
O Governo português acrescenta que «continuará a seguir a situação na Guiné-Bissau», e «não deixará de assumir novas medidas (...) para responder a quaisquer eventualidades que coloquem em causa a segurança da comunidade portuguesa».
Nesse sentido, a embaixada de Portugal em Bissau estará «em constante comunicação» com a comunidade portuguesa, «providenciando todo o apoio devido» e «sinalizando as situações que possam vir a requerer um tratamento específico».