O presidente da Turquia anunciou que o país vai lutar "até ao fim" contra o flagelo do terrorismo.
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O grupo radical curdo Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), próximo do ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), reivindicou o atentado de sábado à noite em Istambul, que fez 38 mortos, segundo uma agencia pró-curda.
"Os TAK reivindicaram o atentado que ocorreu ontem [sábado] em Istambul", noticiou a agência Firat próxima do movimento separatista curdo.
Pelo menos 38 pessoas, 30 das quais polícias, morreram em duas explosões no centro da maior cidade da Turquia, perto do estádio do clube de futebol Besiktas.
O presidente da Turquia disse que o seu país vai lutar contra o terrorismo "até ao fim".
"O meu país e o meu povo podem estar seguros: nós vamos lutar até ao fim contra o flagelo do terrorismo. Nós não vamos deixar passar [o ataque] impune. Eles vão pagar um preço muito alto", disse Erdogan em conferência de imprensa em Istambul.