Os militares na Guiné-Bissau vão começar a regresar aos quartéis. Este é um dos pontos do acordo que vai ser assinado, esta qurta-feira, entre os militares e os partidos da oposição depois do golpe de Estado que aconteceu há uma semana.
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O porta-voz do Conselho Nacional de Transição, Fernando Vaz, explicou à TSF os detalhes deste entendimento, que deixa de fora o partido do poder.
«Vamos assinar o acordo que terá, de um lado, o Comando Militar e, do outro lado, os partidos políticos da Guiné-Bissau que se disponibilizaram a ajudar e facilitar a retoma da normalidade do país», afirmou.