O Presidente francês, François Hollande, dirigiu-se à sala de espetáculos Bataclan, onde morreram dezenas de pessoas, e prometeu uma "luta implacável" contra os terroristas.
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Antes de se ter deslocado ao local onde morreu mais gente, Hollande tinha-se dirigido ao país e decretado o estado de emergência, ao mesmo tempo que mandava encerrar as fronteiras. Nessa mesma altura, anunciou que tinha enviado reforços militares para as zonas mais sensíveis de Paris.
Nessa intervenção, Hollande confirmou que houve vários ataques terroristas concertados e explicou que as fronteiras seriam encerradas para "impedir que os que cometeram estes ataques possam sair de França".
Hollande pediu aos franceses para estarem unidos e acrescentou que a "França tem de ser forte", salientando que os cidadãos têm de ter "confiança nas forças de segurança e na sua capacidade de defender os franceses do terrorismo".
Depois desta comunicação ao país, François Hollande reuniu de urgência o Conselho de Ministros para acompanhar a situação.