O presidente da junta da Galiza diz que as chamas estão a saltar o Rio Minho e a entrar na região através de Portugal.
Corpo do artigo
O número de vítimas mortais na Galiza aumentou para quatro, avança o jornal espanhol El País.
TSF\audio\2017\10\noticias\16\joao_janes_galiza_07h
O presidente da junta de freguesia da Galiza, Alberto Núñez Feijóo, considera que há mão criminosa por trás dos incêndios. "Não restam dúvidas que são fogos intencionais, meditados. Acreditamos que as pessoas sabem o que queimar, como queimar e em que lugar têm de queimar", diz.
O governante afirma, no entanto, que a situação está a ser agravada pelo mau tempo e pelo facto de as chamas estarem também a entrar na região através de Portugal.
O presidente da junta fala num descontrolo na gestão dos incêndios, por parte do país vizinho e defende que a Galiza não tem capacidade para lutar contra o fogo que entra na região a partir de Portugal.
"Nunca pensamos que as chamas pudessem saltar o Rio Minho, contudo isso aconteceu", disse.
Cerca de 5 mil operacionais combatiam 147 incêndios na Galiza, durante a madrugada.
Esta segunda-feira, não haverá aulas na Universidade de Vigo e em outros 10 estabelecimentos escolares.
Notícia atualizada às 12h26, com aumento do número de mortes