Iraque classifica eventual intervenção externa na Síria como «movimento perigoso»
Na Assembleia Geral da ONU, um dos vice-presidentes do Iraque defendeu que solucionar a crise síria «por via da violência e da força» conduzirá ao «aumento do sofrimento da população civil».
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O Iraque defendeu que uma eventual intervenção militar externa na Síria seria um «movimento perigoso» e que dar armas às partes em conflito provocará «mais violência e perda de vidas».
Na sua intervenção da Assembleia Geral das Nações Unidas, o xiita Khudayr al-Khuzai, um dos vice-presidentes iraquianos, explicou que solucionar a crise síria «por via da violência e da força» conduzirá ao «aumento do sofrimento da população civil».
Al-Khuzai fez ainda um apelo sincero com vista a «negociações e soluções pacíficas» para acabar com a crise síria, cujo agravamento pode ter impacto na estabilidade do próprio Iraque.