No final da sua visita à Síria e após o seu segundo encontro com Bashar al-Assad, Kofi Annan mostrou-se «otimista» com o resultado da sua missão, mesmo admitindo a tarefa será árdua.
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O enviado especial da ONU e da Liga Árabe à Síria deixou, este domingo, território sírio sem conseguir que se chegasse a um acordo que acabe com a violência no país que dura há mais de um ano.
No final da sua visita, Kofi Annan sublinhou que a «situação é suficientemente má e perigosa que não não podemos falhar» e mostrou-se «otimista» com o resultado da sua missão, mesmo admitindo a tarefa será árdua.
«O único meio de avançar é fazer compromissos e concessões. É preciso acabar com as mortes, a miséria e os abusos cometidos no presente e depois dar tempo para ao ajustamento político», acrescentou, no final do seu segundo encontro com o presidente Bashar al-Assad.