No centro do debate vão estar estratégias possíveis para impulsionar a Política de Segurança e Defesa Comum.
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Os líderes europeus vão procurar responder à pergunta: o que deve fazer a União Europeia, bem como cada um dos seus membros, para reter e desenvolver os recursos para a defesa e segurança comum, e como pode incentivar uma maior cooperação para alcançar essa meta?
O apoio às pequenas e médias empresas é um dos desafios que a presidência do Conselho Europeu lança aos estados membros, tendo em conta a capacidade de inovação, associada às novas tecnologias, que as PME são capazes de desenvolver.
Entre os projetos está o Programa Europeu de Aeronaves Não Tripuladas, os chamados Drones, que deverá ser lançado no período entre 2020 e 2025. Além disso, deverá ser defendido o desenvolvimento de meios coordenados para o reabastecimento aéreo, uma rede de comunicações por satélite, e o reforço da cibersegurança.
O conselho deverá mostrar ainda uma posição favorável a uma maior cooperação entre os estados membros, defendendo que os países da União Europeia (UE) devem fazer uma gestão dos meios militares de modo a manter aptidões em setores chave, remediando deficiências, e prevenindo a duplicação de meios entre os 28.
A gestão dos recursos deve ser operacionalizada através de parceiros estratégicos, como por exemplo a NATO.
Devem ser dinamizadas disposições de treino tático comuns entre os estados membros, ou entre grupos de estado membros, com base em padrões partilhados.
Noutros pontos da agenda, os 28 vão ainda abordar a situação económica e financeira da União Europeia, tendo como tópico principal o mecanismo único de resolução bancária.