O regresso de Lula à ribalta brasileira, mudando o xadrez eleitoral. Que também muda em Espanha com a rutura entre Cuidadanos e PP. Dez anos depois de Fukushima, o debate nuclear em França.
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Lula acena a setores para ser o contraponto de Bolsonaro, está na manchete da Folha de São Paulo...
O governador de São Paulo, João Doria, diz que o jogo mudou e centro democrático precisa ter juízo... o vice Hamilton Mourão diz que "se o povo quiser a volta de Lula... paciência. Mas que "acha difícil".
O ex-presidente não anunciou candidatura nas eleições do próximo ano, mas marcou o dia com a frase: "Não tenham medo de mim"...
Na Folha de Pernambuco, Lula ao lado de Bolsonaro nas fotos da capa e o título: "dois acenos para o Brasil"...
No Diário do Grande ABC, a foto é de Lula durante a conferência de imprensa de ontem... "Em S. Bernardo Lula diz ter sido vítima da maior mentira jurídica em 500 anos de história do Brasil".
O Cuidadanos rompeu o tabuleiro político espanhol, escreve o El País. Ao juntar-se ao PSOE em Múrcia e a apresentar uma moção de censura ao governo regional liderado pelo PP, provocou a rutura com o PP também na comunidade de Madrid e ameaça desestabilizar os executivos regionais na Andaluzia Castilla e Leon.
No ABC, Arrimadas - líder do Cuidadanos - entrega-se ao PSOE e Ayuso, a líder do PP em Madrid, desafia-os com eleições...
No Vanguardia, "Cuidadanos rompe com o PP e desata um terramoto em Madrid e outras autonomias"...
Em França, os jornais assinalam os dez anos do acidente nuclear de Fukushima... faz capa no Libération... o título é Expiar o átomo"... leia-se... acabar com o nuclear...
O Fígaro puxa para o o outro lado lado energético e diz que "dez anos depois, o nuclear continua indispensável"... No editorial, diz que é um princípio de realidade e faz a defesa da energia nuclear, perguntando onde está o interesse nacional para se privar dela...
A revista L"Express tem as lições da Covid pelo escritor Yuval Noah Harari, o autor de Sapiens, faz a capa da publicação esta semana...
O ministro de estado angolano Adão de Almeida está na capa do jornal de Angola e aparece a dizer: "temos de resistir à tentação de a cada dez anos fazer uma reforma profunda na Constituição".