Os primeiros estudos nos hospitais da província de Gauteng indicam que os doentes infetados com esta estirpe têm sintomas ligeiros.
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A última vaga de medo com a pandemia veio da Africa do Sul, com a deteção da nova variante do Sars Cov 2, em novembro passado, mas é também deste país que chegam os dados preliminares mais encorajadores.
Todas as informações coincidem, a nova variante está a crescer exponencialmente, nos últimos sete dias aumentou 255%. São números avançados pela imprensa, mas contrastam com os dados sobre a situação dos doentes desta vaga. Os primeiros estudos nos hospitais da província de Gauteng indicam que os doentes infetados com esta estirpe têm sintomas ligeiros.
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Em declarações ao jornal sul-africano Daily Maverick, um dos maiores operadores privados da saúde no país confirma esta tendência, assegura que os casos e Covid-19 que chegam agora às suas unidades de saúde raramente precisam de ventilação assistida ou de internamento em cuidados intensivos, ao contrário do que acontecia antes.
Fica, como sempre, a ressalva de que esta variante é muito recente e apesar da corrida contra o tempo, a ciência precisa de saber mais sobre a Ómicron.