O porto de Sydney foi, como é habitual, o palco de um mega espetáculo de fogo-de-artifício, no adeus a 2015 e nas boas-vindas a 2016. A Austrália é um dos primeiros locais do mundo a receber o Ano Novo.
Corpo do artigo
Os habitantes das ilhas de Kiribati e Samoa, no Pacífico, foram os primeiros a chegar a 2016. Eram 10 horas em Portugal. Seguiram-se as ilhas Fiji, Tonga e a Nova Zelândia.
As autoridades neozelandesas iluminaram os edifícios mais emblemáticos do país. Na Sky Tower, música, fogo-de-artifício e raios "laser" deram as boas-vindas ao Novo Ano e iluminaram os céus de Oakland. Foram 5 minutos de espetáculo, na torre com 360 metros de altura.
Seguiram-se sete regiões da Rússia, assim como a Austrália. Grande parte do país celebrou a chegada do Ano Novo ao início da tarde em Lisboa. Em Sidney, foram lançadas 22 toneladas de fogo-de-artifício. Este ano, as celebrações tiveram como tema os povos aborígenes. Mais de um milhão de pessoas assistiu ao espetáculo pirotécnico.
Segue-se o sudeste Asiático, a dizer adeus a 2015 e a dar as boas vindas a 2016.
Por exemplo, nas Filipinas há o tradicional fogo-de-artifício para afastar os maus espíritos. Outra tradição é colocar numa mesa uma taça com 12 frutas diferentes, têm que ser todas redondas, como símbolo de prosperidade durante os próximos 12 meses.
Depois, é a vez de Timor, Japão e Coreia do Sul apontarem o olhar para o céu e com um brilho pedirem os desejos para 2016.