São máquinas que vendem livros no metro de São Paulo, a partir de dois reais (60 cêntimos). O criador do projeto vai votar no Aécio, mas diz que não tem nada contra o atual governo e até diz que deu uma ajuda ao baixar os impostos sobre o mercado do livro no Brasil.
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Iguais às que vendem cafés, chocolates ou água, as máquinas no metro de São Paulo vendem cerca de mil livros por mês e está no caminho dos cerca de 4 milhões de passageiros deste meio de transporte.
Estas máquinas de venda de livros não dão troco, mas aceitam que cada pessoas pague quanto acha que vale um livro, a partir de uma nota de dois reais, cerca de 60 cêntimos. A nota com valor mais baixo do Brasil.
A reportagem da TSF apanhou o metro e conversou com o criador do projeto das máquinas que permitem tirar um livro como quem tira café. As máquinas também existem nas ruas da maior metrópole da América do Sul.