Acerca da hipótese das autoridades de Díli investirem em aplicações portuguesas, o novo presidente de Timor, Taur Matan Ruak, não se compromete.
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Em Novembro de 2011, ainda Portugal não estava resgatado financeiramente, Ramos Horta, então presidente timorense, dizia que o país estava disponível para comprar dívida portuguesa.
Agora, Portugal não está no mercado de obrigações de tesouro, o presidente de Timor já é outro, e Taur Matan Ruak não se compromete com a ideia do antecessor.
Cavaco Silva defende que isso só deve acontecer se for vantajoso para Timor.
Sobre outro assunto, o fundo de petróleo timorense tem cerca de dez mil milhões de dólares. Já ontem, à chegada a Dili, Cavaco elogiou as regras de gestão do fundo, que, disse, vão permitir «fazer muita coisa no futuro».