O governador do estado norte-americano aprovou uma lei que permite que os estabelecimentos públicos e privados neguem o atendimento a homossexuais com base nas crenças religiosas dos empregados.
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Phil Bryant considera que esta lei vem "proteger as crenças religiosas e as convicções morais de indivíduos, organizações e associações privadas de ações discriminatórias por parte do Governo do estado ou das suas dependências políticas".
A Lei de Proteção da Liberdade de Consciência da Discriminação Governamental foi assinada esta terça-feira e permite aos proprietários de estabelecimentos comerciais e funcionários públicos não atenderem casais homossexuais com base nas crenças religiosas.
Na rede social Twitter, o governador do Mississípi diz que esta lei "reforça os direitos de liberdade religiosa que existem atualmente, como está indicado na Primeira Emenda da Constituição norte-americana".
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A Lei de Proteção da Liberdade de Consciência da Discriminação Governamental encontrou forte oposição da comunidade LGBT (lésbicas, 'gays', bissexuais e transgéneros), do Conselho Económico do Mississípi, mas também de algumas empresas, como a Nissan.