As monarquias do Golfo decidiram expulsar os embaixadores sírios e ao mesmo tempo estão a chamar imediatamente a casa os diplomatas que representam estes países na Síria.
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As agências de notícias internacionais adiantam que estas monarquias do Golfo, seis países que se reúnem no chamado Conselho de Cooperação do Golfo, denunciam o que classificam como um «massacre coletivo» cometido pelo regime sírio.
Ao expulsarem os embaixadores da Síria dos respetivos países estas monarquias do Golfo estão a dar uma resposta ao aumento da violência.
O Conselho de Cooperação do Golfo é liderado pela Arábia Saudita e junta também o Bharein, o Qatar, os Emirados Árabes Unidos, o Koweit e Omã.
Vários países europeus têm estado a chamar os respetivos embaixadores para consultas. Na segunda-feira foi a vez da Inglaterra, hoje França, Itália e Espanha.
O Departamento de Estado norte-americano anunciou ontem que os Estados Unidos fecharam a embaixada em Damasco por causa da continuação da violência e da deterioração da situação na Síria.
A União Europeia diz que por enquanto vai manter a representação diplomática a funcionar porque é importante para acompanhar o evoluir da situação.