O Alto Comissário para os direitos humanos da organização, Zeid Al Hussein, lançou um duro ataque às autoridades chinesas pela forma como nos últimos meses têm lidado com as liberdades individuais e de associação no país.
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Zeid Al Hussein exigiu à China a libertação imediata dos advogados que estão detidos desde meados do ano passado, 15 deles só no mês passado, naquilo que o Alto Comissário considera um padrão de intimidações, prisões e críticas.
O Alto Comissário das Nações Unidas manifestou ainda extrema preocupação com os recentes desaparecimentos de pelo menos cinco donos de livrarias de Hong Kong, e recomendou aos chineses que alterem uma lei recente sobre organizações não governamentais, que pode trazer limitações à livre reunião na China, e ao desenvolvimento de uma sociedade civil participativa.