
Paquistão
Reuters/Akhtar Soomro
O balanço foi feito esta segunda-feira pelo porta-voz da Autoridade de gestão de desastres paquistanesa. Pelo menos 53 pessoas morreram em várias zonas do país nos últimos dias.
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As autoridades paquistanesas afirmaram prever uma melhoria do tempo e o porta-voz da Autoridade de gestão de desastres paquistanesa acrescentou que, de um modo geral, a situação está sob controlo.
«Em geral, a situação está estabilizada, sendo as áreas de Carachi (sul) e Jhal Magsi [no centro da província do Baluchistão, sudoeste do país] as mais preocupantes», afirmou Kamran Zia
à agência noticiosa espanhola EFE, afastando qualquer risco de inundação nos grandes rios do país.
Em 2010, o Paquistão conheceu as piores inundações da história, na sequência de uma monção [época de chuvas fortes] particularmente intensa que, somada a um degelo também abundante, deu lugar a um caudal fluvial que submergiu uma grande parte do país.
Cerca de duas mil pessoas morreram e mais de 20 milhões foram afetadas pelas inundações.
Em 2012, cerca de 500 pessoas morreram e perto de cinco milhões foram afetados pelas chuvas torrenciais.