Entre as suspeitas, está a tortura a prisioneiros.
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A Alemanha, a Noruega e a Suécia são os únicos países europeus cuja legislação lhes dá jurisdição universal contra crimes de guerra, ou seja, os seus tribunais podem investigar e julgar crimes cometidos no estrangeiro.
Segundo a polícia federal, os dois homens terão feito parte dos serviços secretos sírios, em 2012 e foram presos em Berlim.
Um deles é considerado um alto funcionário dos serviços de inteligência de Bashar al-Assad e terá participado na tortura de vários opositores ao regime.
O outro é suspeito de ter orquestrado a morte de duas pessoas e de ter torturado, pelo menos, dois mil sírios.