Um presumível militar foi morto perto de um quartel londrino por dois indivíduos, feridos entretanto a tiro pela polícia, num ataque que Cameron classificou como "manifestamente terrorista".
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No que foi considerado um movimento dramático, o comité governamental para as respostas de emergência foi convocado, depois do assassínio, que algumas testemunhas descreveram como uma tentativa de degolação com objetos cortantes semelhantes a machetes.
Segundo os meios de comunicação britânicos, a vítima é um militar britânico que foi atacado na quarta-feira em plena luz do dia por dois homens, ainda não identificados, que tentaram degolar o soldado enquanto gritavam em árabe «Deus é grande».
Pouco depois do ataque, a policia feriu os dois homens a tiro que estão agora no hospital, sob vigilância.
Um video amador, que está a ser transmitido pela estação de televisão britânica ITV news, mostra um homem a andar pela rua, com as mãos ensaguentadas e com uma faca na mão.
O homem, que aparenta estar bastante agitado e irritado, diz: «Lamento que as mulheres tenham de assistir a isto mas no meu país as nossas mulheres têm de ver a mesma coisa».
David Cameron, que se encontrava em França em visita oficial, encortou a visita e regressou a Londres, para presidir à reunião do comité governamental para as respostas de emergência.
Entretanto, a policia selou o aceso às ruas da zona de Wooliwich, no sul de Londres, onde teve lugar o ataque.