A unidade hospitalar onde Delmira Figueiredo estava internada não tem capacidade para fazer os exames necessários.
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Já teve alta a professora portuguesa, docente em Díli, internada há uma semana na sequência de um problema respiratório.
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A família de Delmira Figueiredo queixava-se da falta de apoio prestado pelo Ministério da Educação e pela seguradora com quem a docente tinha uma apólice, prática comum no âmbito do programa de ensino de português no estrangeiro.
Escutada já esta manhã pela TSF, Delmira Figueiredo revela que teve alta porque a unidade hospitalar onde estava internada não tem capacidade para fazer os exames de que precisa, apesar do problema de saúde ainda não estar resolvido.
Uma situação, denuncia esta docente, que contrasta com a ausência de apoio por parte da seguradora e da Direção Geral da Administração Escolar, neste caso por falta de conhecimento da situação.
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Numa nota enviada esta manhã à TSF, a seguradora envolvida neste caso, a Ageas, manifestou total disponibilidade para assumir os encargos decorrentes dos tratamentos necessários da docente.
A seguradora justificou a demora no apoio à professora portuguesa com a falta de informação clínica por parte do Hospital de Díli.