O Governo chinês confirmou hoje a morte ou o desaparecimento de pelo menos 295 pessoas nas tempestades e no tufão Soulik, que afetaram a China na última semana, provocando inundações, deslizamentos de terras e o desmoronamento de edifícios.
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As chuvas torrenciais afetaram a província de Sichuan, no sudoeste do país, deste dia 7 e provocaram 68 mortes, havendo 179 pessoas desaparecidas, informou o Ministério dos Assuntos Civis, em comunicado.
Outros 41 mortos e dois desaparecidos foram registados em outras partes do país devido às chuvas fortes e deslizamentos de terras, acrescentou o ministério.
Na província de Guangdong, no sul, mais três pessoas morreram e duas desapareceram após a passagem do Soulik pela costa chinesa no sábado.
Uma zona turística de Guangxi foi encerrada e os administradores detidos após oito pessoas morrerem numa enxurrada quando uma barragem colapsou a montante, informou a agência oficial Xinhua.
As autoridades estão a tentar estimar os custos do tufão, acrescentou a agência, segundo a qual só a cidade de Wenzu, em Zhejiang, apresenta perdas económicas diretas de 210 milhões de yuan (26 milhões de euros).