As Nações Unidas e a Amnistia Internacional documentaram casos de mortes entre os refugiados que estão na Grécia. Pelo menos cinco não resistiram ao frio.
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Salam Aldeen, um jovem voluntário dinamarquês que está no maior campo de refugiados de Lesbos, confirma que a situação é difícil.
As autoridades gregas retiraram algumas centenas para outros locais mais quentes, mas a grande maioria teve de procurar abrigo em prédios abandonados que protegem da chuva e da neve mas não do frio.
No campo de Moria, na ilha de Lesbos, estão cerca de três mil refugiados. Neste momento as tendas do campo de Moria tornaram-se inabitáveis.
O comité de ajuda internacional acusa as autoridades gregas de terem adotado medidas cosméticas para ajudarem os refugiados. A grande maioria continua a viver e sentir os efeitos do frio polar que está a atingir o sul da Europa.