Afonso Dhlakama voltou a insistir que as eleições desta quarta-feira não foram honestas, mas prometeu não recorrer à violência para as contestar.
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«A violência não é necessária (...) prometo que isso não acontecerá», declarou o candidato derrotado pela Frelimo, segundo os resultados parciais,, recusando que o tratem como um belicista: «Isto significa que não vou andar aí tiros».
Afonso Dhlakama considerou que as eleições gerais de quarta-feira foram uma «fantochada», mas manifestou disponibilidade para dar prioridade ao diálogo «com os irmãos do Governo de Moçambique» e «fazê-los ver que já é tempo que o povo seja soberano e possa ser, de facto, governado por governantes eleitos democraticamente».