O quartel-general dos republicanos unidos de Cranberry, na Pensilvânia, distribui material de campanha. A procura acelera na contagem decrescente para as eleições
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As mesas e paredes estão cheias de material de campanha de Donald Trump. Bonés, t-shirts, bandeiras, autocolantes, cartazes e crachás atraem os apoiantes, que chegam, muitas vezes, à procura de um artigo específico. É o caso do casal Linda e John Vila. Já têm autocolantes no carro e em casa. Agora, procuram um boné MAGA (Make America Great Again) preto.
“Adoramos Trump”, exclama Linda, reformada e, por isso, com “muito tempo para a política”. Linda gosta da forma como Donald Trump se expressa, em contraste com o discurso de Kamala Harris. “[Ela] parece que tem a cabeça no céu”, afirma.
Com um boné de Donald Trump que usa diariamente, John Vila deixa a pergunta: “Porque é que votaria por qualquer outra pessoa?”, lembrando que outra pessoa talvez já tivesse desistido, mas Trump continua a lutar.
Uma força que inspira voluntários como Stacey Palmer. A advogada destaca que esta é uma “altura crítica”. Por isso, têm de estar “a todo o gás e sem travões”. John contrapõe que se sente confiante, mas é logo repreendido pela mulher. “Nunca se deve estar confiante sobre o que quer que seja”, refere Linda.