Terminou, já era noite adiantada em Portugal, a campanha para as presidenciais venezuelanas, que se realizam no domingo.
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A memória de Hugo Chávez pairou sobre todos os discursos de Nicolas Maduro.
Em cada apelo ao voto, o candidato favorito fez questão de se apresentar como filho de Chávez, enquanto Maduro prometia regressar a Cabimas, no estado de Zulia, já como presidente da Venezeula.
Também Henrique Capriles tratava de se apresentar como o próximo líder do país, dizendo que não é oposição, mas sim solução.
Perante uma multidão de apoiantes no Estado de Apure, Capriles prometeu aumentar o salário mínimo e combater a corrupção.
O candidato que nas eleições de Outubro foi derrotado por Chavez voltou a cumprir um dos rituais no encerramento da campanha e parou no Estado da Portuguesa para prometer um povo mais unido a partir de segunda-feira.
Capriles, tal como Maduro, levou as cordas vocais ao limite para prometer, em cada paragem, que será o próximo presidente da Venezuela.
No domingo quase 19 milhões de venezuelanos são chamados a votar e vão escolher o sucessor de Hugo Chávez.