À TSF, o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros, Martins da Cruz , disse acreditar na eficácia da estratégia de isolamento e recriminação para a Síria.
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A onda de expulsões de diplomatas sírios continua a aumentar, sendo já sete os países europeus (mais o Canadá, EUA e Austrália) que decidiram expulsar os diplomatas depois do massacre de Houla, que vitimou 108 pessoas, entre as quais 49 crianças.
Em declarações à TSF, o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros, Martins da Cruz , disse acreditar na eficácia desta estratégia de isolamento e recriminação, a que se juntaram também os EUA, o Canadá e a Austrália.
«Este massacre lamentável foi a gota de água que fez transbordar a paciência e, sobretudo, fez transbordar a passividade com que alguns países estão a encarar o assunto», considerou.
«Passamos a um novo ciclo nas sanções e nas recriminações para a Síria», acrescentou.