Apesar de reconhecerem que «importantes progressos» foram feitos para a destruição destas armas, a ONU e a Organização para a Interdição das Armas Químicas lembram que problemas logísticos estão a atrasar o processo.
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A ONU reconheceu, este sábado, que é «pouco provável» que a Síria respeite o prazo de 31 de dezembro para retirar as armas químicas mais perigosas do seu território.
Num comunicado conjunto, a ONU e a Organização para a Interdição de Armas Químicas (OIAQ) admitem que têm existido «importantes progressos», mas pedem ao presidente Bashar al-Assad para «intensificar os esforços» para cumprir os prazos.
Mesmo assim, as duas organizações explicam que «os preparativos continuam para o transporte da maior parte das matérias químicas perigosas sírias para a sua destruição no exterior».
Para além do conflito, a ONU e a OIAQ lembram que os problemas logísticos e o mau tempo na região estão a atrasar o transportes destas matérias para um porto na costa síria.
Ainda de acordo com diplomatas da ONU, certos detalhes do processo de destruição destas armas ainda não estão decididos.