O presidente norte-americano Barack Obama pede ao Congresso o adiamento da votação da proposta que prevê uma intervenção militar na Síria.
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O presidente norte-americano quer tempo para analisar o plano russo que contempla o controle internacional do armamento químico do regime de Damasco.
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A proposta russa tem potencial, evitando o uso da força. Barak Obama vê assim, sinais encorajadores no plano de Moscovo, para colocar as armas químicas da Siria, sob controlo internacional.
Mas na comunicação ao país, Obama diz que ainda é cedo para saber se a proposta russa vai ser bem sucedida.
Obama acrescenta que vai manter-se em contacto com o presidente russo, os aliados na Europa e a China para trabalhar numa resolução no conselho de segurança das Nações Unidas. Entretanto, pediu ao Congresso para adiar a votação sobre um eventual ataque à Siria.
Obama lembra que sempre preferiu soluções pacificas, mas deu ordens aos militares para manter o estado de prontidão.
A pressão mantém-se com uma garantia para os veteranos de guerra: não vai haver botas americanas em solo sírio.
Obama concorda que os Estados Unidos não podem ser os policias do mundo, mas devem agir se puderem impedir que mais crianças sejam gaseadas.