O balanço provisório das autoridades aponta ainda para 181 desaparecidos e mais de 1800 feridos. Edificios destruídos e falhas nas comunicações são alguns dos danos materiais identificados.
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Um forte sismo de magnitude 6,3 na escala de Richter foi sentido nas regiões montanhosas do sudoeste da China e fez pelo menos 367 mortos e 1881 feridos, segundo o balanço mais recente avançado pelas autoridades chinesas.
O tremor de terra ocorreu às 16:30 locais (09:30 em Lisboa), no nordeste da província de Yunnan, atingindo severamente o condado de Ludian, indicaram as agências noticiosas chinesas.
A agência de notícias espanhola EFE, por seu turno, referiu que o sismo teve uma magnitude de 6,5 graus na escala de Richter e o seu epicentro foi no condado de Ludian, que tem 265.900 habitantes, em Yunnan.
Segundo relatos dos habitantes de Ludian, citados pela agência Xinhua, não há eletricidade, os serviços de telecomunicações estão a funcionar mal e há muitos edificios danificados.
Algumas imagens que estão a ser publicadas na internet pela imprensa chinesa mostram militares a transportar civis e automóveis esmagados por tijolos.
A polícia e forças paramilitares foram deslocadas para o local. O governo chinês já prometeu o envio de 2000 tendas 3000 camas e outras tantas peças de roupa, para ajudar a população.