Um mulher de 27 anos, grávida de oito meses, foi condenada à morte por ter recusado converter-se ao Islamismo. A Amnistia Internacional está a tentar impedir a execução da mulher.
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Meriam Yehya está presa desde agosto de 2013. A sentença foi confirmada esta quinta-feira.
Durante a leitura da sentença, o juiz deu-lhe um prazo de três dias para se converter ao Islão, mas a mulher recusou.
Por detrás da condenação estão acusações de "abjuração" por ter recusado renunciar ao Cristianismo e de "adultério" por estar casada com um cristão oriundo do Sudão do Sul.
Entretanto, os EUA, Canadá e Reino Unido já condenaram a sentença.
A Amnistia Internacional, que denunciou o caso, está a tentar impedir a execução da mulher.