Uma brasileira, que vive em Asdode, no sul de Israel, explicou que o que vale à sua cidade é o «sistema anti-míssil», que «capta os rockets e as bombas que o Hamas nos manda».
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Uma brasileira que vive no sul de Israel explicou que a região onde vive «nunca tem paz», mas com o intensificar do conflito entre Israel e o Hamas viveu-se, este domingo, um «dia muito cruel» na cidade de Asdode.
Em declarações à TSF, Jaqueline Catran explicou que o que salva esta cidade situada situada a 30 quilómetros do norte da Faixa de Gaza é o «sistema anti-míssil» que interceta os foguetes Qassam, da fabrico iraniano.
«Ele capta os rockets e as bombas que o Hamas nos manda», adiantou este brasileira que vive há quatro anos em Asdode e que lembrou que este domingo houve muitos avisos nesta cidade do sul de Israel.
Quando surgem estes avisos, «temos de correr para os esconderijos dentro de casas e alguns não têm esses esconderijos».
«É uma situação muito difícil e um pânico geral. As nossas crianças não podem frequentar a escola. Os ataques não param», adiantou esta brasileira, que descreve a situação atual como «tensa e complicada».
Jaqueline Catran, que frisou que Tel Aviv está a ser bombardeada, lembrou também que os palestinianos não estão a respeitar Jerusalém, uma «cidade santa» que também está a ser alvo de ataques.