A imprensa britânica avança que a defesa de Julian Assange poderá pedir a reabertura do processo, o que constituiria uma ação sem precedentes.
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O Supremo Tribunal britânico aprovou, esta quarta-feira, a extradição do fundador do Wikileaks para a Suécia, onde Julian Assange deverá responder por abuso sexual a duas mulheres.
Lord Phillips, que preside a este tribunal, indicou que esta decisão foi tomada por cinco votos a favor e dois contra, uma decisão que a defesa tem 14 dias para contestar.
Numa ação sem precedentes, a defesa de Assange poderá pedir a reabertura do caso, uma vez que não houve informação sobre todos os contornos do processo na sua fase final, avança a imprensa britânica.