A venda destes comprimidos foi autorizada há 23 anos, mas a onda conservadora que se tem espalhado pelos EUA quer reverter essa decisão.
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O Supremo Tribunal dos EUA pode dificultar ainda mais o acesso das mulheres ao aborto. Os juízes que, no ano passado, acabaram com a proteção à liberdade das grávidas poderem interromper a gravidez vão agora analisar um pedido da administração Biden e de uma farmacêutica que querem reverter a decisão de um tribunal para proibir o uso de um medicamento que provoca o aborto.
A venda destes comprimidos foi autorizada há 23 anos, mas a onda conservadora que se tem espalhado pelos EUA quer reverter essa decisão. É o processo mais importante sobre o aborto que chega ao Supremo Tribunal desde que, em junho do ano passado, este tribunal anulou o direito constitucional de interromper a gravidez.
Esta quarta-feira, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, afirmou que o Presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris "continuam firmemente empenhados em defender o acesso das mulheres à saúde reprodutiva".