As autoridades dos Estados Unidos acreditam que a mulher, suspeita da autoria do tiroteio num centro de assistência a deficientes na Califórnia, tinha ligações ao grupo terrorista.
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Fonte da investigação, citada pela CNN indica que Tashfeen Malik, de 27 anos, teve contacto com extremistas islâmicos do Daesh através das redes sociais e terá mesmo prometido lealdade ao líder do grupo terrorista no Facebook.
À agência Reuters, dois oficiais paquistaneses disseram que a mulher se mudou em pequena, do Paquistão para a Arábia Saudita, mas voltou para casa para estudar farmácia, anos mais tarde.
Também segundo a agência Reuters, os investigadores estão a verificar se o marido, Syed Rizwan Farookse, se terá envolvido numa discussão com um colega de trabalho que denunciou "perigos inerentes do Islão.
Segundo os investigadores, o casal de atacantes destruiu discos rígidos dos computadores e de outros dispositivos eletrónicos antes de iniciar o ataque.
O tiroteio aconteceu na quarta-feira num centro de assistência a portadores de deficiência em San Bernardino, provocando 14 mortos e 21 feridos.
As autoridades identificaram um homem e uma mulher, mortos durante uma troca de tiros com a polícia, como os presumíveis autores do tiroteio.