Familiares e Federação Nacional de Professores queixam-se da falta de resposta do Ministério da Educação e da seguradora.
Corpo do artigo
Uma professora portuguesa a lecionar em Timor-Leste, vítima de um problema respiratório, aguarda por transferência para outro hospital, que garanta tratamentos mais adequados, há vários dias. A irmã da docente exige uma resposta imediata ao Ministério da Educação.
TSF\audio\2017\08\noticias\31\mario_nogueira_1_o_caso
TSF\audio\2017\08\noticias\31\mario_nogueira_2_ministerio
Os familiares de Delmira Figueiredo e a Federação Nacional de Professores queixam-se da falta de resposta do Ministério da Educação e da Ageas, a seguradora com quem foi contratualizado um seguro no âmbito do programa de ensino português em Timor
Contactada pela TSF, a seguradora Ageas garante que irá assumir as despesas relativas à assistência em viagem da cidadã nacional, mas não explica em que momento poderá ser feita esta transferência.
A seguradora sublinha também que já foi solicitado, por diversas vezes, o relatório clínico ao hospital de Díli, até agora sem resposta. A Ageas explica que esta informação clínica é fundamental para determinar os passos a seguir.
À TSF, a Direção Geral da Administração Escolar diz estar "a acompanhar o caso diariamente e a adotar todas as diligências junto da seguradora, sendo certo que será prestado o apoio devido à docente".
TSF\audio\2017\08\noticias\31\teresa_figueiredo_1_urgentre