Vários tiros foram disparados esta manhã junto ao gabinete do novo primeiro-ministro de Itália, Enrico Letta. O atirador já foi detido pela polícia, há pelo menos dois feridos.
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O presidente da câmara de Roma já veio afimar que «não se tratou de um acto de terrorismo», mas sublinhou que «o ambiente dos últimos meses não ajudou», numa referência ao impasse político em Itália.
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Entretanto, começou um conselho de ministros extraordinário para avaliar o tiroteio. O recém-nomeado ministro do Interior, Angelino Alfano, foi informado do tiroteio na frente do Palazzo Chigi, durante a cerimónia de tomada de posse do novo governo.
O estado de alerta máximo foi declarado junto ao Palácio Quirinal, o Palácio presidencial de Itália.
A imprensa italiana avança que dois polícias ficaram feridos na sequência do tiroteio junto à sede do governo italiano, a poucos metros do Palácio presidencial onde Enrico Letta tomou posse esta manhã como novo primeiro-ministro de Itália.
De acordo com a edição eletrónica do jornal La Republica, um dos polícias ficou ferido com mais gravidade no pescoço, o outro foi atingido numa perna.
O atirador já foi detido, mas ainda não é conhecida a sua identidade. Estava vestido de fato e gravata, é italiano, da região da Calabria, e desconhecem-se os motivos que o levaram a disparar.
Notícia atualizada às 11h54