O homem, que era vigilante de segurança privada, tinha na sua residência 16 armas de fogo.
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Um atirar de 63 anos pediu ajuda logística num grupo de Whatsapp para assassinar o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, por não concordar com a exumação dos restos mortais do ditador Francisco Franco do Vale dos Caídos, mas o plano não correu como esperava.
De acordo com o jornal espanhol Público, um dos membros do grupo avisou a polícia catalã das intenções de Manuel Murillo Sánchez, que acabou por ser capturado, em Terrassa, perto de Barcelona.
O homem, que era vigilante de segurança privada, tinha na sua residência 16 armas de fogo, incluindo espingardas de alta precisão e uma metralhadora de assalto. No seu carro, tinha ainda duas pistolas, uma delas modificada e ilegal.
Manuel Murillo Sánchez não temia uma eventual detenção depois de cometer o crime, porque dizia estar disposto a sacrificar-se por Espanha.