Segundo as últimas informações, estes franceses que estavam nas mãos de indivíduos ligados à al-Qaeda no Iémen há cinco meses «estão bem de saúde».
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Três trabalhadores humanitários franceses que estavam reféns no Iémen há mais de cinco meses foram libertados, anunciou a presidência francesa, em comunicado.
Contactado pela AFP, um chefe tribal, que esteve envolvido no processo que conduziu a esta libertação, indicou que os «três franceses estão em boa saúde».
«Eles estão na minha companhia em Ataq, uma hora depois da sua libertação por parte da al-Qaeda», acrescentou este chefe tribal.
No comunicado emitido pelo Palácio do Eliseu, a presidência francesa agradeceu ao «sultão do Oman e às autoridades do Oman pela sua ajuda determinante» nesta libertação, «bem como a todas as pessoas que contribuíram para este desenvolvimento feliz».
Estas duas mulheres e um homem com idades compreendidas entre os 25 e os 30 anos, pertencem a uma ONG francesa e tinham desaparecido a 28 de Maio numa localidade a 600 quilómetros da capital iemenita Sanaa.
Os três cidadãos franceses, que participavam num programa de desenvolvimento agrícola, estiveram reféns de elementos da al-Qaeda na Península Arábica.