Treze soldados do Iémen morreram, esta sexta-feira, em dois ataques de membros da Al-Qaeda e homens armados de tribos, no este do país, indicaram responsáveis pela segurança.
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Entretanto, o presidente do Iemén insistiu na sua «legitimidade constitucional» para estar à frente do país e recebeu positivamente a iniciativa das monarquias do golfo Pérsico divulgada quinta-feira, no Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), e que consiste na formação de um Governo de unidade nacional e no fim do poder do vice-presidente dentro de um mês.
Ali Abdallah Saleh prometeu analisar a proposta que é «positiva e dentro do quadro» legal do país.
O presidente do Iemén instou ainda a população a resistir aos «cobardes», numa alusão aos grupos que pedem a sua renúncia desde o final de Janeiro.
Inúmeros protestos têm decorrido no país nos últimos meses, vitimando dezenas de pessoas.
Um oficial militar informou que vários oficiais foram detidos hoje por se terem juntado à oposição ao presidente.