Em declarações à TSF, o general Garcia Leandro analisa o ataque dos EUA que provocou a morte de uma figura-chave das forças armadas do Irão.
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O general Garcia Leandro, antigo diretor do instituto de Defesa Nacional e analista em questões de estratégia, considera "muito grave" o assassinato do general iraniano Qassem Soleimani num ataque aéreo perpetrado pelos Estados Unidos em Bagdad, no Iraque.
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Em declarações à TSF, Garcia Leandro nota que esta ação inédita comprova o alerta já várias vezes reiterado por vários especialistas alemães: "a maior ameaça mundial não vem de nenhum outro lado a não ser do presidente Trump".
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Na conjetura internacional atual, "todos percebem, a não ser o presidente Trump, que todos dependem de todos e isto não se pode fazer desta maneira."
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Donald Trump ainda não comentou o ataque aéreo - no Twitter optou apenas por reagir com uma fotografia da bandeira dos Estados Unidos, mas o Departamento de Defesa norte-americano já confirmou que a ordem partiu do presidente norte-americano.
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A União Europeia, a Chuina, a Rússia, todos estão "preocupados com o que pode acontecer a partir daqui", nota, "até porque o Irão é uma sociedade forte, tem um regime forte e umas forças armadas fortes".
"Uma coisa é certa, não vai acontecer nada de bom", lamenta o general Garcia Leandro.
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