UE determinada a lutar contra o Estado Islâmico depois da decapitação de um refém
A União Europeia afirmou-se hoje determinada a lutar contra o grupo extremista do Estado Islâmico, depois da decapitação de mais um refém norte-americano.
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«A morte brutal do trabalhador humanitário americano Peter Kassig e dos soldados sírios ilustra a determinação do Estado Islâmico/Daech para prosseguir com o seu plano de terror», afirmou em comunicado a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini. «Todos os autores de violações dos direitos do Homem devem ser responsabilizados. A União Europeia não poupará esforços para atingir esse objetivo», disse. No comunicado, a representante sublinha ainda o empenho total da União Europeia «na luta contra a ameaça do Estado Islâmico/Daech e de outras organizações terroristas na Síria e no Iraque». O grupo jihadista executou por decapitação o refém norte-americano Peter Kassig como represália pelo envio de conselheiros militares para o Iraque, um ato que o Presidente Barack Obama já classificou como sendo de «pura maldade».