Ao fundo de uma estrada de terra batida perdida no estado da Rondônia, na Amazónia, abriu-se a porta de uma prisão. Numa iniciativa de uma associação local, os prisioneiros, alguns condenados por assassínio tiveram um dia diferente e até fizeram ioga.
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Num sistema penal famoso pelo ambiente violento e sobrelotado, a ACUDA - Associação para o Desenvolvimento Cultural dos Prisioneiros, levou até aos detidos psicólogos, fisioterapeutas, massagistas, bem como formadores na área da mecânica e da jardinagem.
Os familiares dos prisioneiros também puderam entrar.