Entre as notícias trágicas que ainda chegam de Paris, começam a aparecer os primeiros relatos de heroísmo Ludovic Boumbas, 40 anos, foi um deles.
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Nasceu no Congo mas cresceu em Lille, no norte de França. Sexta-feira à noite celebrava um aniversário rodeado de amigos, no terraço do La Belle Equipe, um dos restaurantes atacados pelos terroristas.
Ouviu os tiros disparados pelas kalashnikov e "lançou-se para o lado na tentativa de salvar uma rapariga e foi atingido", contou ao MailOnline um dos amigos. Morreu ali. A mulher que o congolês tentou salvar acabou por ser atingida e ainda está no hospital em estado crítico.
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Acabou em tragédia a celebração do trigésimo quinto aniversário de Houda Saadi, uma tunisina que morreu no local. A sua irmã também não escapou ao banho de sangue. Halima Saadi era mãe de dois filhos, de três e seis anos.
No La Belle Equipe morreram, pelo menos, dezanove pessoas. Outra nove estão em estado crítico. O tiroteio durou cerca de "três minutos" contou uma testemunha que ainda viu os dois homens a "entrarem no carro e a seguirem" caminho em direção a outro ataque.