O maior partido da oposição em Angola entende mesmo que o caso deve ser considerado como de «gestão danosa» e que foram indevidamente disponibilizados ao BES Angola fundos públicos para atos que «não devem continuar impunes».
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A UNITA quer que a procuradoria-geral angolana abra sem demoras um inquérito aos contornos «claramente criminosos» que envolveram o caso BES Angola.
Em comunicado divulgado pela agência Lusa, o maior partido da oposição em Angola entende mesmo que o caso deve ser considerado como de «gestão danosa».
O partido do Galo Negro denunciou também que fundos públicos foram negados para a reconciliação nacional para serem indevidamente disponibilizados ao BES Angola para atos que «não devem continuar impunes».
Para a UNITA, estes atos poderão estar na origem de um buraco financeira de perto de quatro mil milhões de euros.