As circunstâncias da explosão ainda não são claras, mas a polícia antiterrorismo britânica continua a investigar.
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A polícia antiterrorismo britânica deteve, no domingo, três homens no âmbito da investigação sobre uma explosão de um carro junto ao Liverpool Women's Hospital, que matou uma pessoa. A informação foi avançada pela polícia local numa publicação na rede social Twitter.
As autoridades alegam "que três homens - com idades de 29, 26 e 21 anos - foram detidos na área de Kensington, em Liverpool, e presos sob a lei contra o terrorismo".
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A explosão, cujas circunstâncias ainda não são claras, ocorreu na manhã de domingo. A polícia responsável pela investigação especificou, em declarações citadas pela AFP, que "o passageiro do carro - um homem - foi declarado morto no local e ainda não foi formalmente identificado".
"O motorista - também homem - ficou ferido e continua hospitalizado em condições estáveis", acrescentou.
"Infelizmente podemos confirmar que uma pessoa morreu e outra foi levada para o hospital, onde está a ser tratada. Felizmente os ferimentos não colocam em risco a sua vida. Estamos a manter a mente aberta sobre o que causou a explosão, mas dada a forma como aconteceu, por precaução, a polícia antiterrorismo está a liderar a investigação", disse a polícia de Merseyside em comunicado.
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As autoridades acreditam que o carro envolvido era um táxi, que explodiu pouco depois de chegar ao hospital no noroeste de Inglaterra. As investigações continuam para apurar o que aconteceu.
O primeiro-ministro britânico Boris Johnson expressou o seu apoio "a todos os afetados pelo terrível incidente em Liverpool". "Quero agradecer aos serviços de emergência pela sua rapidez de intervenção e profissionalismo, e à polícia pelo seu trabalho de investigação contínuo", escreveu Johnson no Twitter.
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A área foi isolada pelos serviços de segurança e o trânsito foi interrompido próximo ao local da explosão.