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Era 2007, maio de 2007. Maria, esteticista então com 46 anos, estava a trabalhar quando o telefone tocou, determinado a mudar-lhe a vida. Do outro lado, o marido, engenheiro hospitalar na Maternidade Júlio Dinis (Porto). “Há aqui um bebé que vai ser dado para adoção. O que achas de sermos nós a adotá-lo?” Maria nem hesitou. A decisão estava tomada desde adolescente, quando as amigas começaram a falar de bebés e ela insistia que haveria de adotar. “Achava que havia tantos bebés no mundo que precisavam de nós. Porque é que não havíamos de ajudar?” Entretanto teve uma filha. Mas […]
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