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Chega novembro e os miúdos ficam enfeitiçados com os catálogos de brinquedos. É para evitar a histeria que Sónia Martins, psicopedagoga em clínicas lisboetas, priva os filhos do acesso aos folhetos, “para não caírem na tentação de quererem tudo”. Todavia, “a pressão dos anúncios é enorme e os adultos acabam por dar mais do que é necessário”. Sónia defende que é mais importante presentear com atividades que envolvam a família: “Oferecer uma entrada no zoo, no Oceanário ou num museu são bons presentes, pois promovem a interação”. Psicomotricista e educadora parental em Vila do Conde, Beatriz Pereira sublinha a importância […]
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