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Foi há mais ou menos dois anos que Sérgio Barbosa, então com 38, começou a aperceber-se de que algo não estava bem. A dor e o desconforto que sentia nos testículos foram o primeiro aviso, o “carocinho mais duro” que detetou quando decidiu fazer a palpação o decisivo sinal de alerta. Percebendo que “algo não estava bem”, não tardou a procurar a médica de família. Os acontecimentos posteriores sucederam-se a ritmo acelerado: a ecografia, a certeza do tumor, o reencaminhamento para a especialidade de Urologia do Hospital de Santo António (Porto), a exérese cirúrgica do testículo direito – simplificando, a […]
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