Clara Sottomayor: “Não me arrependo de nada. Paga-se um preço, mas não me importo”
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Engana-se quem confundir a timidez natural com fragilidade, a cortesia com maciez. A voz doce de Clara Sottomayor, 53 anos, corta a direito nos temas que lhe são caros. Sem temer excessos, assume orgulhosamente a condição feminista, a resistência aos que tentam ter poder sobre ela, a impossibilidade contida no conceito de submissão. Chegou pontual a um hotel de Lisboa, a cidade onde trabalha. Vive no Porto, na Foz, perto do mar e aí escolheu ser fotografada. Duas horas de uma conversa marcada por duas das palavras mais queridas da conselheira do Supremo Tribunal de Justiça: Direitos Humanos. Mulher, feminista, […]
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